Falar mal de filme que todo mundo adora é coisa pro Randal - então vou pegar leve com o novo Indiana Jones. Até porque nem me decepcionei taaanto assim. Se vale a confissão, coração quase parou com os efeitos (que são iguaizinhos dos filmes anteriores do amado super-herói-humano, Dr. Jones).
Tem formiga, escorpião, pirâmide que sobe, que desce, encaixa, abaixa. Tem aquela enrrascada impossível de fugir, que só Indy acha um jeitinho a-la-macgyver de escapar. Tem chicote, chapéu, aventura no meio da Amazonia, KGB, US Army. Tem o fofo do Shia LaBeouf e a talentonsa Cate Blanchet - com um fake russo de doer.
Mas Indiana Jones e o Reinado da Caveira de Cristal, mesmo com todo o cuidado de não sobrecarregar nos efeitos digitais e na modernidade do cinema quase trinta anos depois do lançamento de Indiana Jones e Os Caçadores da Arca Perdida, pecou no sci-fi. Pelo menos para mim.
Depois de perder o fôlego com herói e família em plena América Latina, me surpreendi (para não usar ‘decepcionei’) com o tal reinado de cristal-ovni-marciano. Spielberg adora um ET, não dá pra negar. =/
ps. Se pá, passa na locadora e pega os outros três filmes para um seção pipoca-jones. O site do clássico também ajuda os mais desmemoriados (leia-se nascidos lá pelos anos 80).
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